A máxima “o barato sai caro” não é uma verdade absoluta
A expectativa de fazer bons negócios e economizar ao máximo pode ser uma armadilha para os mais descuidados. É a velha história de que o barato sai caro. A pessoa imagina que o produto ou serviço vai entregar o prometido, porém se frustra com a qualidade. Mas será que esse velho ditado se aplica em todas as situações?
A reflexão a respeito da máxima “o barato sai caro” é menos simples do que parece. Nem sempre uma promoção ou um preço muito abaixo da concorrência vai significar mau negócio.
Cada caso é um caso
Uma boa maneira de aproveitar oportunidades é analisar cada caso individualmente. Se você teve uma experiência negativa, pode ficar propenso a entender que o barato sairá caro em qualquer situação. Essa postura mais radical pode lhe preservar e evitar aquele gosto amargo de ver o seu dinheiro mal gasto. Por outro lado, esse comportamento também é capaz de lhe impedir de fazer negócios de ocasião.
Veja que os dois extremos são negativos. Ingenuidade e empolgação diante de preços baixos torna a pessoa suscetível a situações em que realmente o barato sai caro. Porém, o caminho oposto fecha as portas para boas oportunidades que surgem eventualmente.
Compare para evitar surpresas desagradáveis
Quando alguma promoção parece ser vantajosa demais, é natural que o consumidor fique receoso. Afinal, ninguém quer ser passado para trás. A estratégia mais inteligente, nesse caso, é se informar a respeito do produto ou serviço em questão. Com isso, você terá uma boa base de comparação para entender se aquele preço mais baixo realmente representa um grande negócio.
Antes de fazer um juízo de valor a respeito da oportunidade, pondere a respeito dos diferentes aspectos. O preço mais baixo não deve ser sinônimo de qualidade muito inferior. Além disso, avalie se os concorrentes mais caros oferecem diferenciais que justificam o valor elevado.
Um exemplo de quando o barato sai caro
Produtos com preços bem abaixo da concorrência podem, de fato, ser uma armadilha para os menos atentos. Há um exemplo clássico que já vitimou inúmeras pessoas em seu dia a dia: pilhas e baterias. Esses produtos podem ter preços bem discrepantes, o que induz muita gente a optar pelas marcas mais baratas.
O problema é que a baixa durabilidade de certas pilhas reforça a tese de que o barato sai caro. Basta fazer a conta para perceber que a opção mais cara se mostra vantajosa. Nesse caso, a comparação prévia pode ser feita com base em relatos de amigos ou comentários na internet.
Saiba por que nem sempre o barato sai caro
Nos gastos com serviços, a percepção de que o barato sai caro também aparece. Mas, nessas situações, a dica da comparação é ainda mais relevante. Isso porque muitos serviços oferecem um teste gratuito por duas semanas, o que permite que cada pessoa tire suas próprias conclusões.
Outra sugestão é buscar informações sobre a empresa ou marca nas redes sociais. Hoje em dia, o consumidor expõe, sobretudo nas redes sociais, as suas experiências positivas e negativas. De quebra, o público ganha referências confiáveis.
Na gestão de clínicas e consultórios, por exemplo, profissionais de saúde enfrentam uma série de desafios. Um software indicado para essa finalidade deve contribuir em aspectos como organização financeira, comunicação com pacientes e histórico dos mesmos.
O GENU é uma das referências nesse segmento e conta com um preço muito competitivo. A melhor forma de compreender por que o valor mais baixo não acarreta em perda de qualidade é verificar na prática.
O barato sai caro? Descubra agora mesmo por que o GENU é um exemplo de quando o barato NÃO sai caro.